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estádio nacional de pequim,Hostess Popular Online Desvenda as Mais Novas Estratégias de Jogos com Você, Ajudando a Maximizar Suas Habilidades e Garantir a Vitória em Grande Estilo..Os meios de comunicação espanhóis informaram sobre o processo de independência tendo um ponto de vista contrário à secessão. Não existem meios de comunicação espanhóis favoráveis à independência. Todos se pronunciaram em contra da independência, posicionando-se do lado do governo espanhol, com capas que condenam os referendos. O jornal ''Público'' foi o único a manter uma posição mais neutral. Houve muitas críticas por volta da imprensa espanhola, acusada de manipular os leitores e de promover o racismo para com os catalães. O ativista Julian Assange acusou os jornais ''El País'' e ''ABC'' de manipular em favor do governo espanhol e pediu a demissão do diretor do ''El Periódico''. A televisão pública espanhola não deu voz aos partidários da independência e nos meios espanhóis tentou-se dar uma imagem falsa de nacionalistas catalães radicais e violentos.,Em sua análise para a ''Film Quarterly'' em 1985, Allison Fernley e Paula Maloof elogiaram Streisand por se afastar das expectativas do gênero, mantendo Yentl como uma mulher forte e potencial modelo feminista, em vez de ser uma cúmplice em um romance dominado por homens, por desafiar as expectativas do gênero musical ao optar por dar todas as partes musicais exclusivamente para Yentl, e por subverter o gênero de disfarce, recusando-se a terminar o filme com uma "confortável união heterossexual tranquilizadora" entre Yentl e Avigdor, fazendo o público considerar questões mais sérias sobre o papel das convenções sociais. Jack Kroll, da ''Newsweek'', em 1983, considerou o controle estético de Streisand no filme "um deleite e, às vezes, uma surpresa". Gary Arnold, do ''The Washington Post'', observou alguns "defeitos inspirados e outras falhas" no filme, mas viu seu "encanto excepcional e potência sentimental" como um ponto positivo. Embora tenha concedido a Streisand um esforço sincero na criação de ''Yentl'', a crítica de Janet Maslin no ''The New York Times'' em 1983 criticou a falta de cuidado de Streisand com certos elementos estéticos do filme, bem como o final, que ela descreveu como uma "resolução relativamente dura", comparável à do original de I. B. Singer. Streisand respondeu publicamente a Maslin, dizendo: "Eu passei mais de dez anos pesquisando o material; quanto tempo ela passou?".
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